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Como diagnosticar o Alzheimer – doença neurodegenerativa

Como diagnosticar o Alzheimer – doença neurodegenerativa

O que é o Alzheimer?

O Alzheimer é a forma mais comum de demência progressiva que afeta milhões de pessoas no mundo, causando uma perda contínua e irreversível de diversas funções cognitivas, nomeadamente a memória, concentração, a atenção e a linguagem.

Compreender o que é esta doença neurodegenerativa é fundamental para reconhecer os sinais precoces dessa condição, permitindo uma intervenção oportuna, visando retardar o seu avanço e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares.

O conhecimento sobre como diagnosticar o Alzheimer, contribui para uma maior conscientização e conhecimento para prevenir esta condição complexa, oferecendo apoio e assistência adequados aos afetados por esta patologia desafiadora.

Por isso, o conhecimento sobre o que é o Alzheimer, permite uma compreensão mais aprofundada sobre os sintomas da demência e de como a diagnosticar.

Diagnosticar a demência

Antes de iniciar qualquer estudo sobre como diagnosticar o Alzheimer, é recomendável efetuar uma consulta prévia de Aconselhamento Genético, a fim de levantar qualquer suspeita de transmissão familiar (início precoce), sobretudo quando são detectados sintomas de Alzheimer aos 50 anos.

A progressão da demência varia de pessoa para pessoa, mas a deterioração cognitiva afeta a capacidade funcional do doente, dificultando a realização das tarefas básicas diárias, conduzindo a uma situação de dependência total, com impacto significativo para o próprio e para os seus familiares.

1ª etapa – Sinais de alerta

A primeira etapa no processo de como diagnosticar o Alzheimer, passa pela análise detalhada do histórico clínico do paciente. As manifestações são variáveis consoante a fase em que os doentes se encontram, mas existem traços comuns, tais como:

  • Perda de memória e esquecimento
  • Desorientação espácio-temporal
  • Alteração na personalidade
  • Dificuldade na realização de tarefas cotidianas
  • Alteração de humor e irritabilidade
  • Dificuldades na comunicação verbal e a se expressar
  • Isolamento social e desinteresse em atividades antes apreciadas

Muitas vezes, existe a dificuldade em dissociar os sintomas da doença com o processo normal de envelhecimento, do qual apresenta algumas características similares. A progressão dos sintomas é gradual e pode passar como despercebida por muito tempo, sem que seja tomada qualquer iniciativa.

2ª etapa – Diagnóstico clínico

O segundo passo sobre como diagnosticar o Alzheimer é suportado por meios complementares imagiológicos. Estes exames permitem avaliar o estado do cérebro, identificar alterações estruturais e determinar a presença das proteínas β-amiloide e TAU no exterior dos neurónios, também conhecidas por “placas senis”.

Estas técnicas, como a Tomografia Computorizada (TAC), Ressonância Magnética (RM), Tomografia Computorizada por Emissão de Fotão Único (SPECT) ou Tomografia por Emissão de Positrões (PET), ajudam a identificar as alterações anatómicas no cérebro que são características da doença.

Análises laboratoriais: Como diagnosticar o Alzheimer

Os marcadores neuroquímicos desempenham um papel crítico na deteção precoce da demência. Através de análises laboratoriais, é possível identificar como diagnosticar o Alzheimer com uma sensibilidade de 94% a 100%, mesmo antes dos primeiros sintomas e manifestações ocorrerem.

Neste contexto, as análises laboratoriais incluem a pesquisa no líquido céfalo-raquidiano (LCR) do paciente, para investigar a presença da substância β-amilóide e da Proteína TAU – os principais marcadores da doença.

Além disso, a determinação da presença do gene APOE4 pode indicar um maior risco de desenvolvimento da patologia.

Biomarcadores no sangue

Pesquisas demonstram que certos biomarcadores encontrados no sangue podem auxiliar na deteção precoce da demência, com reflexos na melhoria da qualidade de vida dos doentes.

Assim sendo, esta abordagem oferece uma alternativa menos invasiva e mais acessível para a deteção da patologia, especialmente nas suas fases iniciais.

O papel crucial do diagnóstico

Saber como diagnosticar o Alzheimer é fundamental para assegurar um tratamento eficaz e uma gestão adequada desta doença neurodegenerativa. A deteção precoce da demência é um fator que ajuda a melhorar a qualidade de vida dos pacientes, permitindo uma intervenção mais oportuna.

Os Laboratórios do Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa, referência a nível nacional nas áreas da Patologia Clínica e Análises Clínicas, estão preparados para prestar todo o apoio necessário nesta etapa crucial.

Aceda à página “Postos de Colheita” para mais informações sobre a localização dos nossos serviços.

Qualquer dúvida contacte-nos.
Teremos todo o gosto em ajudar.

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